Prevenção e gerenciamento de crise
outubro 7, 2022

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Saiba como reduzir impactos com um trabalho bem-executado  

  

Qualquer empresa, independentemente de seu setor ou tamanho, está sujeita a passar por uma crise e não existe uma fórmula pronta de como sair dela. Porém, é possível reduzir impactos com um trabalho de gestão de crise bem-executado. Segundo Pesquisa Global sobre Crises 2021, da PwC, 98% dos líderes de negócios no Brasil disseram que seus recursos de gestão de crises precisam ser melhorados. No mundo, foram 95%.   

Para isso, como estratégia de negócio, é importante que as companhias identifiquem possíveis riscos e elaborem planos de ações que sejam ágeis e transparentes ao passar por momentos turbulentos.   

Saiba quais são as principais etapas para ajudar a sua instituição a elaborar um guia básico para prevenção de uma crise:    

  

1ª – Diagnóstico   

  

A primeira etapa consiste em um levantamento de todas as informações que serão necessárias para o gerenciamento de crise, como os pontos fortes e fracos da marca, principais públicos, como identificar se algo é uma crise ou não, e tudo mais que for necessário para a elaboração do manual de gerenciamento de crise.  

 

2ª – Monitoramento digital de publicações   

  

As redes sociais e demais canais digitais precisam ser monitorados da mesma forma que as outras mídias, visto que muitos consumidores a usam para demonstrar indignação. Por isso, é importante entender o seu impacto dentro do plano de gestão preventiva.   

  

3ª – Formação do comitê   

  

Após reunir todas as informações importantes para a gestão de crise, entramos no processo de organizar e criar um comitê responsável, com papel definido de cada integrante. Nesta etapa, é fundamental a presença da equipe de comunicação e marketing.      

  

4ª – Manual de crise   

  

Nesta etapa, conseguimos dar forma às estratégias e ações pré-estabelecidas a partir da elaboração de um material completo para gestão de situações que possam trazer impactos negativos à imagem do negócio. Nele, deve conter informações como integrantes do comitê, práticas de monitoramento para identificação de primeiros sinais de crise, porta-vozes de cada setor da empresa, procedimentos para responder à crise e sua gravidade e indicadores de resposta à crise.   

  

5ª – Treinamento de executivos    

  

Em um momento em que a reputação e a credibilidade da marca estão em voga, ter um representante preparado para levar mensagens de maneira clara e assertiva é imprescindível. Essa mensagem também deve estar alinhada com as equipes de comunicação, marketing e corpo diretivo.    

 

6ª – Política de redes sociais   

 

A equipe de comunicação externa também deve seguir os guias de gestão de crise pré-elaborados com dicas e direcionamentos de como os times devem atuar nas redes sem causar danos de imagem à empresa.     

Em todos os cenários, a área de comunicação deve estar envolvida e alinhada à diretoria da corporação. O departamento de comunicação e marketing contribui com ações e previsões para construir mecanismos de blindagem na governança da marca. Já a diretoria, alinhada aos demais departamentos, deve transmitir o posicionamento e planejamento de ação de maneira transparente e segura tanto para os colaboradores, quanto para a mídia e consumidores.  

Mesmo quando os imprevistos e riscos são inevitáveis, os efeitos causados à reputação da companhia podem ser minimizados quando se tem um plano estratégico de gestão de crise.    

Para se aprofundar ainda mais no assunto, baixe o nosso e-book sobre Gerenciamento de Crise.

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